Eu e a Dra. Pipoca, estávamos visitando a ala “Edgard Cajado” na Santa Casa de Ribeirão Preto. Em determinado quarto, tinha a senhorinha (paciente – Dona Olivia) e seu marido de acompanhante (Sr. Francisco). Ambos já bem de idade. O quarto não estava requerendo nenhuma brincadeira, apenas uma conversa de pessoas de narizes vermelhos com outros dois seres humanos (paciente e acompanhante). A conversa fluiu, com eles nos contando sobre a família, valores de companheirismo e entre outros, cuja paciente estava com saudades do seu bisneto. Nesse momento, a paciente olha para os nossos olhos e diz: “Eu estava tão chateada, mas com a chegada de vocês, minha dor aliviou.” Agrademos as boas palavras e conclui que: Ser Feliz Transforma!. E assim são todos os doutores palhaços, felizes e transformadores, ou seja, transformando pequenos momentos de dor em sua amenização.
– DR. XAPLIN